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segunda-feira, 14 de junho de 2010

A Eterna Sensualidade de uma Mulher...

Conflitos Conflitantes...

Vai, portanto, não hesites. Procura conquistar todas as mulheres. Em mil, haverá talvez uma para te resistir. E quer cedam, quer resistam, todas gostam de ser cortejadas. Mesmo se fores derrotado, a derrota será sem perigo. Mas por que serias repelido, já que toda volúpia nova parece mais gostosa e somos mais seduzidos por aquilo que não nos pertence? A colheita é sempre mais abundante no campo alheio, e o rebanho do vizinho tem as tetas mais grossas.   (Ovídio – Sec I a.C)       
           Esta frase foi escrita por Ovídio no seu livro “A arte de Amar” no século I a.C. Este livro levou Ovídio a ser expulso de Roma pelo imperador Augusto, uma vez que promovia o amor extraconjugal, algo intolerável para um governo que valorizava a família e os bons costumes.  Apesar de ser um livro muito antigo, suas idéias ainda permanecem atuais, pois a natureza humana não se modificou de lá para cá. O homem sempre foi um ser sexual e a mulher sempre foi um ser afetivo. Mas por que isso sempre foi assim? Por que o homem é um animal tão devotado ao sexo e a mulher aos sentimentos? Numa primeira análise, somos levados a crer que esses impulsos são naturais. Mas numa análise mais atenta, percebemos que esses impulsos foram determinados historicamente.    O homem não é somente um ser biológico determinado pela natureza, mas também é determinado historicamente pelas práticas sociais. A sexualidade e a reprodução são características imanentes no ser humano, assim como a função da alimentação; no entanto, o amor transcende a mera reprodução e sexualidade. O amor não surge como algo pronto e acabado, mas sim se desenvolve historicamente. Tal é a hipótese que tentaremos demonstrar.
           Tornou-se comum pensar que o amor surge na espécie através da atração sexual. Ele seria um sentimento inconsciente que a espécie usou para se reproduzir. Contudo, o amor não pode ser definido apenas como desejo sexual. Do nosso ponto de vista, o amor não tem por fim a sexualidade e a reprodução.  A reprodução teve um papel fundamental na criação do amor na espécie humana; todavia, em sua evolução ele transcendeu a mera sexualidade.
    A psicologia e a psicanálise sempre partiram do pressuposto de que os acontecimentos da infância deixam marcas profundas na estruturação da personalidade. Esse postulado nos faz pensar a infância da humanidade. Essa infância deixou marcas indeléveis na natureza humana e determinou as diferenças entre os homens e a mulheres. Para entendermos a relação amorosa em nossos dias, devemos buscar uma resposta nos primórdios da humanidade, quando o homem era ainda um antropóide.  A resposta para entendermos a origem do sentimento do amor se encontra numa época onde o homem ainda não se diferenciava da natureza. Os impulsos animais ainda não haviam se transformados em impulsos humanos. O nosso argumento parte de pressuposto que há traços mnemônicos de épocas passadas que ressoa em nós. O passado da humanidade permanece determinando nossas ações, nossos sins e nãos, nossas escolhas e necessidades.  
       Foi longo o processo que formou o amor ao sexo oposto, foram necessários muitos estímulos repetitivos para que o desejo se tornasse nivelado. Hoje o homem ama com os olhos e a mulher com os ouvidos. O homem é atraído quando olha uma bela forma, um corpo bem definido, uma beleza estonteante. Já a mulher é atraída por uma boa conversa, pelo cavalheirismo, pela delicadeza e pelos bons modos.  O homem é mais visual, suas emoções, desejos estão ligadas ao olhar. Já a mulher é auditiva, com uma simples frase ela pode ser conquistada. Já dizia o filósofo alemão Nietzsche, “lançou uma frase no ar, como diversão, e essa frase fez cair uma mulher”.   O homem é como um beija-flor, quer copular todas as flores e a mulher é como uma árvore, quer criar raízes e um abrigo para seus pássaros. Mas como será que surgiram estes dois impulsos básicos no homem e na mulher?
Fonte: Michel Aires de Souza

Nosso Principe de Galles- Prefeito Eduardo Paes Megalomaníaco e o Caus da Cidade do Rio

Perfil Político de Eduardo Paes:
 
Começou sua carreira política como subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, na primeira gestão César Maia, permanecendo no cargo entre 1993 e 1996. Na época, trabalhou em prol da disciplina na ocupação do solo urbano.
             Precisamos de mais votos, e é alí que estão eles.
                 Deixa esse Povinho pra lá... Eles merecem!
                  O que nós poderiamos fazer Cabral?










                         Nada meu amigo!
Em 1998 transferindo-se para o PTB. Com a segunda eleição de Maia em 2000, foi nomeado Secretário Municipal do Meio Ambiente da administração carioca.
                Não vamos mexer no nosso reduto Cesar!

     Esse é o nosso maior Eleitorado, mesmo que pobre...Fazer o que? 


 Começou no PV em 1993, depois foi para o PFL, depois PTB, voltou para o PFL em 2000, em 2002 foi para o PSDB e em 2007 PMDB. Uma coligação articulada com Sergio Cabral, para ganhar às Eleições de  2008 para a Prefeitura do Rio.
                E o Povo acreditou..kkkkk
                    Eu quero é ganhar a minha grana e cair fora!

Entrevista da Veja com o Prefeito do Rio.

Como o Rio de Janeiro chegou a esse estado em que a principal palavra de ordem do prefeito é "choque de ordem"? Por um longo período, vivemos uma espécie de romantismo social. Em nome de resolver determinadas questões, a política fluminense foi aceitando a convivência com a irregularidade, com a ilegalidade. Mas o que era apresentado como alternativa para os mais pobres foi descambando para a marginalidade. A desordem no Rio de Janeiro passou a ser endêmica, e hoje se manifesta das mais variadas formas. Os ricos jogam lixo pela janela e param o carro no lugar errado; e o boteco faz sua varanda avançar sobre a calçada. Nas camadas mais pobres da população, a desordem se manifesta ainda mais intensamente, até porque é justificada pela demagogia geral. A favela tornou-se, assim, um símbolo desse jogo de conivência, do "tudo pode" no Rio.
Esse "tudo pode" é determinado também pelo jeito de ser do carioca? Sem dúvida. Essa coisa da espontaneidade do carioca, do seu jeito de ser, da malandragem cantada em prosa e verso, também acaba servindo ao "tudo pode". Em nome de um certo carioquismo, cometeram-se equívocos e abusos. A cidade está maltratada tanto pelo romantismo social das autoridades como pelo que se convencionou chamar de "jeitão do carioca". O resultado é a desordem, o caos urbano. Adoro samba, toco na bateria da Portela, gosto de chope, de boteco, de praia. Mas dá para a gente ter preocupação social e ser carioca sem mergulhar na desordem e sem perder a alegria típica da nossa cidade.
Os cariocas apoiam o choque de ordem? É claro que existem aquelas pessoas que resistem, alegando que o problema não é delas, e sim dos outros. O sujeito aplaude a demolição da varanda do bar que invadiu a calçada e, no entanto, fica revoltado se for multado por ter estacionado o carro em cima da mesma calçada. Mas, no geral, a população está entendendo bem o recado. Acho que todos começam a entender que a cidade já perdeu tempo demais com demagogia. O choque de ordem não demoliu nenhuma casa de pobre até agora. O que tiramos foi casa de malandro que se utiliza do pobre para ganhar dinheiro. Aquele episódio do Minhocão, um prédio com mais de vinte apartamentos na Rocinha, mostrou isso. O alvo não era uma favelada coitadinha. Era um empresário dono de restaurante no asfalto, que se utilizava da favelada para ganhar dinheiro, não pagar imposto e desrespeitar a cidade. Estamos indo em cima desses agiotas da miséria – entre eles, os donos de depósitos que controlam o comércio ambulante. Esses sujeitos são, na verdade, atacadistas que não querem pagar impostos. O que explica aparecer de repente, nos cruzamentos da cidade, um monte de gente vendendo a mesma marca de chocolate? Será que todos resolveram comprar juntos? Não. Na melhor das hipóteses, tem um sujeito que compra, distribui e explora aqueles vendedores. Na pior, esse cara distribui carga roubada. Então, não dá para entender por que se tornou um tabu cadastrar esses comerciantes e reprimir quem não tiver licença..
fonte : Ronaldo Soares

Ou nossos vereadores barram esses projetos loucos e megalomaníacos do Paes, em querer Demolir parte da Perimetral, Construír mais um Museu na Praça Maua, construação de mais um mergulhão, que vai da Praça Mauá até o complexo Cultural do Banco do Brasil na Cinelância, a construção de uma praça no bairro de Madureira, zona norte da cidade,  ao custo de 23 milhões, e poraí vai a gastançça e a loucura do Prefeito.

Precisamos é de!
1 - Ordenar a cidade, construiído centros habitacionais, removendo as mais de 1050 favelas espalhadas pela cidade a fora.
2 - Oferecer ao Povo, um serviço de saúde de qualidade, e não esse que vemos hoje, um dos pioeres vistos até hoje.
Entrando no Site da Prefeitura, no link secretaria de saúde, vemos os mais diversos serviços oferecidos pela secretaria de saúde. Sendo que, o cidadão ao chegar em qualquer posto de saúde, tem que estar pelo menos ás 2hs da manhã para conseguir uma senha de atendimento, onde são distribuídas por dia, 15 senhas. Mas o pior!
O tal cidadão que pegou a tal senha, só será atendido mais ou menos, dois ou três meses depois. Isso é! Se o médico for no dia.
3 - Como autoridade máxima da cidade do Rio, como Prefeito, ele tem é que acabar com essa desordem no transporte público, onde os Empresários mandam e desmandam, sem pleno direito, e com uma simples concessão que perdura a décadas nas mãos desses corruptos, que além disso, prestam um mal atendimento ao Povo.
                    Bem! Essa é a minha realidade
              Quanto ao Povo! Que votem em mim outra vez.kkkk

Se não for tomada uma decisão contrária à todas essas loucuras pela Camara dos vereadores, e com o descaso do gasto do dinheiro público, veremos a cidade virar num caus maior do que vive hoje, e nossas crianças nem chegarem a sua juventude.
O cenário será esse!
Devemos aceitar isso?