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quarta-feira, 14 de abril de 2010

O Sociólogo em Decadência...

Serei Eu um Intelectual de fato!!!!



FHC: o neoliberalismo dos Jardins
 
O tamanho da vaidade de FHC parece ser o maior adversário de seus correligionários de partido e ex-colegas de governo, que tentam esconder ele e seu governo. Ele não agüenta ver seu governo atacado e não contar com ninguém que o defenda – como aconteceu no segundo turno de 2006. Se deram conta que aceitar a comparação entre os dois governos – o de Lula e o de FHC – é o caminho seguro da derrota. Não convidaram FHC para a cerimônia de saída de Serra do governo de São Paulo, o excluíram do lançamento da candidatura presidencial e pretendem mantê-lo – ele e seu governo – fora da campanha, conscientes de que ele é o melhor promotor da campanha da Dilma.
Tem razão os que o querem esconder. Ele saiu do governo derrotado, fracassado, tornou-se o político de maior rejeição, não se atreve a candidatar-se a nada, cada vez que fala, o apoio ao governo Lula e à sua candidata aumenta. Às vezes quer retomar um ar de intelectual, que ele um dia foi, mas as besteiras teóricas que diz ganham um ar empolado, passando a ser besteiras empolada
Agora pretende alertar sobre o risco do Brasil se tornar uma China. Claro, para quem tentou abolir o tema do “desenvolvimento”, o crescimento chinês é um acinte. Para quem acreditava que já havíamos chegado a um tal nível de desenvolvimento econômico – tomando o capitalismo dos Jardins paulistanos -, bastaria eliminar o desenvolvimento e colocar no seu lugar a “estabilidade”. Para quem está por cima, poderia ser bom parar onde estavam. Danem-se os “inimpregáveis”, segundo suas próprias palavras, a grande massa pobre e miserável, para quem nunca pretendeu governar.
Esse é o Homem intelectual, Sociólogo, que quis governar não para uma nação, mas sim, para uma Elite de banqueiros e empresários, que hoje vive das contribuições milionárias depositadas em suas contas nos paraizos fiscais....
Um verdadeiro intelectual corrupto e hoje, patético nos bastidores sombrios, jogado às traças e  baratas.

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