FILHO, SERÁ QUE VOU CONSEGUIR LIMPAR MINHA FICHA?
pAI, EU TÔ NO cONGRESSO, DEIXA POR MINHA CONTA QUE EU LIMPO...Classificar uma obra como “construção faraônica” é usar um símbolooricamente forte. As edificações dos faraós eram suntuosas, milionárias, pujantes. Mobilizavam inúmeros trabalhadores e muitos recursos para construir aquilo que representaria poder e, de alguma forma, opressão. No Rio de Janeiro do século 21, uma obra do ex-prefeitoMaia (DEM) ganhou, por inúmeras vezes, essa classificação. Adjetivação justa e pertinente: a Cidade da Música talvez seja a obra mais suntuosa, cara, inútil e pouco transparente da dinastia Maia. hist César
Criada para abrigar eventos de música clássica – de baixíssima demandao Rio – na Barra da Tijuca (bairro nobre da cidade), a obra já tinha orçamento incrivelmente caro quando foi anunciada. As estimativas, em 2002, feitas pelo então secretário municipal de Cultura, Ricardoeira, eram de um custo de R$ 80 milhões. O valor, que já escandalizava os defensores de democratização da cultura no Estado, terminaria por ser muito pequeno perante o que seria gasto. Segundo levantamento da gestão atual da prefeitura, mais de R$ 500 milhões já teriam sido gastos. Desse valor, R$ 430 milhões já teriam sido pagos às empreiteiras (437% a mais que o orçamento inicial). n Maci l
Nem o Ministério Público e o Tribunal de contas do Município até agora concliíramm o caso, onde o rombo chega a 500 milhões de reais aos cofres Públicos do Município.
E ele, Cesar Maia vem aí, como canditado nas eleições de 2010.
E ele, Cesar Maia vem aí, como canditado nas eleições de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário