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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Funcionários do Congresso ganham 15% de aumento...

Congressso briga para dar miseros 7% para aposentados.....


          Como vamos fazer pra roubar mais nas Eleições amigo?
      Dar um aumento de 7,7% pra esses famigerados, é um absurdo!


Câmara e Senado inflam suas fatias no Orçamento de 2010

Peça aprovada prevê gasto extra de R$ 610 mi com o aumento das Casas, valor que não constava da proposta do Executivo
Congresso usou argumento do aumento de sua folha, mas gastará apenas metade do valor solicitado com o reajuste dos funcionários, FÁBIO ZANINI SUCURSAL DE BRASÍLIA.

Ao aprovar o Orçamento geral de 2010, no final de dezembro, o Congresso engordou em R$ 310 milhões a sua própria fatia no bolo. Para isso, deputados e senadores inflaram a expectativa de gastos no ano com o aumento de seus servidores.
A peça aprovada, que ainda aguarda sanção do presidente Lula, prevê gasto extra de R$ 610 milhões em 2010 com os aumentos nas duas Casas. Este valor não constava da proposta inicial do Executivo e foi acrescentado pelos parlamentares.
O reajuste atende a uma reivindicação antiga do sindicato da categoria. Funcionários efetivos terão aumento de 15%, mais adicional de gratificações. Para os servidores com cargos de natureza especial (indicações políticas), o aumento será de 33%, em média.
Para entrar em vigor, deve ser aprovado projeto de lei. Na Câmara, isso já ocorreu no início de dezembro. No Senado, ainda não foi votado.
O projeto estipula, no entanto, que o reajuste será válido apenas a partir de 1º de julho. O gasto previsto em 2010 na Câmara será de R$ 200 milhões, e no Senado, de R$ 100 milhões.
Assim, o Congresso, usando o argumento do aumento de sua folha, abocanhou R$ 610 milhões, mas vai gastar R$ 300 milhões. A sobra de R$ 310 milhões representa uma elevação de 4,5% no orçamento conjunto das duas Casas.
As direções da Câmara e do Senado alegam que pediram os recursosextras como uma "precaução" para o caso de sofrerem derrotas judiciais em ações trabalhistas ao longo do ano, mas admitem que isso pode não se confirmar.
O relator-geral do Orçamento, Geraldo Magela (PT-DF), afirma queeguiu a orientação recebida da Câmara e do Senado. "Eu simplesmente aprovei os valores que as duas Casas me disseram que era necessário."

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